sexta-feira, 30 de maio de 2014

HABITAT QUÂNTICO 19 "Bio-Inteligência Padrão 01"




Neste tema sobre “Padrões” estaremos posicionando “Local e Componentes”, digamos componentes os que complementos do espaço, é curioso de se dizer pois os fatos estão sempre relacionados em composição de estruturas de formação e vida.

O que foi que pareceu primeiro o padrão ou a estrutura? Procuramos na causa e caminhos com delimitações e afins, é um certo tipo de interação entre qualidades, programas e memórias de bio-computador.

A biologia local expressa interação, vivência e trocas eletroquímicas, é possivel
que seja também pertubações para seres que a principio não seja de origem do local estejam pela primeira vez em adaptação.




Bioluminescência ao fenômeno de emissão de luz por organismos vivos. O fenômeno ocorre em parte dos seres vivos, com exceção dos vertebrados de vida terrestre (anfíbios, aves, répteis e mamíferos) e plantas superiores.

Na bioluminescência há uma transdução quimiofísica, ou seja, uma transformação de “energia química em energia luminosa. O estudo bioquímico desse fenômeno revelou que é extremamente variável, dependendo em geral da ação de uma enzima, a luciferase, sobre um substrato, a luciferina. Ambas reagem entre si, com a oxidação de um substrato pelo oxigênio, liberando luz. 

Este sistema foi bem estudado no crustáceo Cypridina e, tanto a luciferina como lucirerase, já foram isoladas e caracterizadas nesta espécie. Vários peixes têm um sistema parecido com a luciferina-luciferase dos crustáceos. Um caso análogo ocorre nos protozoários Noctiluca eGonyaulax, responsáveis pela luminescência da água do mar quando esta é perturbada pela passagem de um peixe ou por agitação das ondas.


   
Nos insetos, como no caso do vagalume
, além de luciferina e luciferase é necessária a presença de ATP, consumido durante a emissão de luz. É uma reação altamente específica para ATP, não ocorrendo com outros compostos fosforilados.

Além dos dois sistemas mencionados existem outros que independem da presença de luciferina ou de luciferase, é o que ocorre nas bactérias  e fungos que emitem luz. Outro tipo de sistema foi encontrado nos celenterados , onde a bioluminescência não depende da presença de oxigênio , o fenômeno ocorre de íons cálcio  com proteínas específicas.




 


 

Uma característica interessante é o fato de não se observar uma relação genética na bioluminescência, pois há espécies muito próximas em que se verifica a presença e a ausência desse fenômeno. Trata-se de um processo geralmente contínuo nos seres menos evoluídos (como bactérias e fungos), ao passo que, em animais mais evoluídos (como insetos) ocorre com intermitência, sob a forma de curtas emissões de luz, de duração menor que um segundo. Todas as cores do espectro podem ser emitidas, mas o azul e o verde são as mais frequentes.

A função biológica da bioluminescência é variável e ainda incompletamente conhecida. Em muitos casos é importante na sinalização entre animais de sexo diferente, a exemplo do vagalume, em que as fêmeas escolhem seus parceiros sexuais através de uma sequência de luz intermitente e emite o mesmo sequencial quando detecta o macho “ideal”. 

Em outras espécies, tem a função de atrair ou confundir a presa. No caso do peixe Photoblepharon a bioluminescência auxilia a visão, nessa espécie, órgãos situados logo abaixo dos olhos contêm bactérias simbióticas que produzem luz contínua.



Equipotencial eletro-químico condição do espaço aparentes mas as imagens aqui relacionadas formam um conjunto no mundo micro e o que falar do macro galaxias, estariam interagindo de que forma?
 
Estudos acerca da bioluminescência ainda estão sendo feitos, suas origens, funções, e mesmo, o processo evolutivo desse mecanismo de modo a se tornar uma fonte de energia útil aos seres humanos.

#lithopuntura


Welton Santos
espec. architect and biologist construction


Consultancy and Projects
Architecture & Biology Building
"Principles of healthy and organic architecture projects"









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