sábado, 26 de março de 2011

BIOLOGIA DA CONSTRUÇÃO "Matéria e Anti-Matéria"

ENERGIA MEMÓRIAS NA MATÉRIA E ANTI-MATÉRIA

                                                               fotografia do sol em 3D



superficie do sol

ENERGIA, memórias do universo, locais sagrados que devemos nos harmonizar, fazemos parte desse complexo mundo matéria e antimateria onde o eixo é yin e yang, a sabedoria cósmica com DNA's e sua  telepátia de aprendizagem e sobrevivência continua se expandindo. (Big Bang)




Este é o detector do RHIC, onde as partículas de anti-hélio-4 foram observadas pela primeira vez.[Imagem: Star Colaboration]



Anti-hélio


Um grupo internacional de cientistas, com participação de brasileiros, criou uma nova forma de antimatéria que é a maior e mais complexa anti-coisa já vista.


Até então, a antimatéria mais complexa e mais pesada já criada era um híbrido de hélio e hidrogênio, um anti-hélio-3, com dois antiprótons e um antinêutron.


Agora foram criados núcleos de anti-hélio verdadeiro, contendo dois antiprótons e dois antinêutrons, ou anti-hélio-4.


O anti-hélio foi detectado no Colisor Relativístico de Íons Pesados (RHIC: Relativistic Heavy Ion Collider), que fica localizado em Upton, no estado de Nova Iorque. O colisor é operado pela Colaboração STAR, que reúne 584 cientistas de 54 instituições de 12 países diferentes

Criação da antimatéria


No ano passado, a equipe STAR anunciou a descoberta do anti-hipertríton, formado por um antipróton, um antinêutron e uma partícula instável chamada anti-lambda. O anti-hipertriton era então antipartícula mais pesada que se conhecia.

Mas os 18 núcleos de anti-hélio-4 observados agora bateram os recordes anteriores.

Anti-partículas têm carga elétrica oposta à das partículas de matéria ordinária - os antinêutrons, que são eletricamente neutros, são compostos de antiquarks que têm carga oposta à dos quarks normais.

As partículas de antimatéria aniquilam-se no contato com a matéria comum, emitindo um flash de raios gama, o que as torna notoriamente difíceis de encontrar e observar.

Mas isto vem mudando rapidamente. No ano passado cientistas conseguiram capturar a antimatéria pela primeira vez e, há poucas semanas, anunciaram o desenvolvimento de uma garrafa capaz de guardar antimatéria.

No RHIC, os cientistas colidem núcleos atômicos pesados, como chumbo e ouro, para formar bolas de fogo microscópicas, onde a energia é tão densa que podem ser criadas muitas novas partículas.


A anti-tabela periódica é também conhecida como Quadro 3-D dos Nuclídeos. [Imagem: RHIC]

Anti-Tabela Periódica
"Eles nos levaram para o próximo elemento da anti-tabela periódica," comentou Frank Close, da Universidade de Oxford, no Reino Unido.

A Tabela Periódica normal organiza os elementos de acordo com seu número atômico (Z), que determina as propriedades químicas de cada elemento. Os físicos também trabalham com o eixo N, que dá o número de nêutrons no núcleo de cada átomo.

O terceiro eixo representa a estranheza (S), que é zero para toda a matéria que ocorre naturalmente, mas pode ser não-zero no núcleo de estrelas colapsadas.

Os antinúcleos ficam na porção Z e N negativos, e o novo antinúcleo descoberto agora (mostrado em magenta na ilustração) estende a anti-tabela periódica para a região da antimatéria estranha.



Antimatéria sólida
O próximo anti-elemento dessa nascente anti-tabela periódica, o antilítio, poderia, em teoria, formar antimatéria sólida a temperatura ambiente - mas isso será algo muito mais difícil de fazer.

A equipe STAR calcula que o antilítio irá nascer de colisões com menos de um milionésimo da frequência de formação do anti-hélio-4 agora observado.


Na prática, isso o coloca fora do alcance dos colisores de hoje, incluindo o LHC.(laboratório entre Suíça e França)(teste como surgiu o universo, colisão de partículas).



Esconderijo da antimatéria
O cientista acrescenta que a obtenção do anti-hélio "não nos leva mais perto de responder a grande pergunta de por que é que o universo em geral não está repleto de antimatéria."

De fato, as teorias atuais afirmam que matéria e antimatéria foram criadas em quantidades iguais nos primeiros instantes do universo, mas, por razões desconhecidas, a matéria prevaleceu.

Um observatório espacial, chamado Espectrômetro Magnético Alfa, que será levado para a Estação Espacial Internacional em Abril pelo ônibus espacial Endeavour, vai tentar amainar esse problema.

Já se sabe que os antiprótons ocorrem naturalmente em pequenas quantidades entre as partículas de alta energia, os chamados raios cósmicos, que atingem a Terra.

O AMS irá procurar por antipartículas mais pesadas. Mas se o anti-hélio é produzido apenas raramente em colisões, como mostrado agora pelo RHIC, então o AMS não deverá detectar anti-hélios.

Se ele encontrar altos níveis de anti-hélio, isto poderia reforçar a teoria de que a antimatéria não foi destruída no início do universo, mas simplesmente separada em uma parte diferente do espaço, onde não entra em contato com a matéria.



STAR Collaboration 
(Submetido em 16 de março de 2011 (v1), revista pela última vez 22 de março de 2011 (esta versão, v2)

Resumo: colisões de alta energia nuclear criar uma densidade de energia semelhante à do universo microssegundos após o Big Bang, e em ambos os casos, a matéria ea antimatéria são formadas com abundância comparáveis. No entanto, a expansão relativamente curta em colisões nucleares permite antimatéria dissociar rapidamente de assunto, e evitar a aniquilação. Assim, um acelerador de alta energia de núcleos pesados é um meio eficiente de produzir e estudar a antimatéria. A antimatéria núcleo de hélio-4 ($ ^ 4 \ bar {Ele} $), também conhecido como o anti-{\ alpha} ($ \ bar {\ alpha} $), consiste de dois antiprótons e dois antineutrons (baryon número B =- 4). Não foi observado anteriormente, embora a partícula {\ alpha} foi identificado há um século por Rutherford e está presente na radiação cósmica ao nível de 10%. Antimatéria núcleos com B <-1 foram observados apenas como produtos raros de interações em aceleradores de partículas, onde a taxa de produção antinúcleo em colisões de alta energia, diminui em cerca de 1000 com cada antinucleon adicionais. Nós apresentamos a observação da antimatéria núcleo de hélio-4, o mais pesado antinúcleo observados. No total 18 4 $ ^ \ bar {Ele} $ contagens foram detectados no experimento STAR no RHIC em 10 ^ 9 $ $ registradas colisões Au + Au no centro da massa-energia de 200 GeV e 62 GeV por par nucleon-nucleon . O rendimento é compatível com as expectativas dos modelos de nucleossíntese termodinâmica e coalescentes, que tem implicações para além da física nuclear.



A observação da antimatéria núcleo de hélio-4

Autores: Colaboração STAR


Resumo: colisões de alta energia nuclear criar uma densidade de energia semelhante à do universo microssegundos após o Big Bang, e em ambos os casos, a matéria ea antimatéria são formadas com abundância comparáveis. No entanto, a expansão relativamente curta em colisões nucleares permite antimatéria dissociar rapidamente de assunto, e evitar a aniquilação. Assim, um acelerador de alta energia de núcleos pesados é um meio eficiente de produzir e estudar a antimatéria. A antimatéria núcleo de hélio-4 ($ ^ 4 \ bar {Ele} $), também conhecido como o anti-{\ alpha} ($ \ bar {\ alpha} $), consiste de dois antiprótons e dois antineutrons (baryon número B =- 4). Não foi observado anteriormente, embora a partícula {\ alpha} foi identificado há um século por Rutherford e está presente na radiação cósmica ao nível de 10%. Antimatéria núcleos com B <-1 foram observados apenas como produtos raros de interações em aceleradores de partículas, onde a taxa de produção antinúcleo em colisões de alta energia, diminui em cerca de 1000 com cada antinucleon adicionais. Nós apresentamos a observação da antimatéria núcleo de hélio-4, o mais pesado antinúcleo observados. No total 18 4 $ ^ \ bar {Ele} $ contagens foram detectados no experimento STAR no RHIC em 10 ^ 9 $ $ registradas colisões Au + Au no centro da massa-energia de 200 GeV e 62 GeV por par nucleon-nucleon . O rendimento é compatível com as expectativas dos modelos de nucleossíntese termodinâmica e coalescentes, que tem implicações para além da física nuclear



Endeavour levará detector de antimatéria ao espaço



                   O ônibus espacial Endeavour na plataforma de lançamento, em preparação para o seu último voo.[Imagem: NASA]

Despedida
O ônibus espacial Endeavour acaba de ser colocado em sua plataforma de lançamento, em preparação para o seu último voo, programado para o dia 19 de Abril.

No compartimento de carga da Endeavour estão várias peças sobressalentes para a Estação Espacial Internacional, incluindo duas antenas de comunicação na banda S, um tanque de gás de alta pressão, peças de reposição para o robô Dextre e placas de proteção contra micrometeoritos.

Mas a "carga" mais importante é o longamente aguardado Espectrômetro Magnético Alfa, ou AMS (Alpha Magnetic Spectrometer).


Espectrômetro Magnético Alfa
O AMS é um detector de raios cósmicos de US$1,5 bilhão, que só não é uma nave independente porque suas pesquisas precisam dos supercomputadores da Estação Espacial - seria inviável construir uma sonda espacial independente com tamanho poder de processamento.


O AMS é um detector de raios cósmicos de US$1,5 bilhão, que só não é uma nave independente porque suas pesquisas precisam dos supercomputadores da Estação Espacial. [Imagem: MIT]

Além de detectar galáxias distantes formadas inteiramente por antimatéria, o AMS testará a teoria da Matéria Escura, uma substância misteriosa e invisível que compreende 83% de toda a matéria no Universo.


E ele também irá procurar por strangelets, uma forma teórica de matéria que seria ultramaciça por conter os chamados quarks estranhos.

Um melhor entendimento das strangelets irá ajudar os cientistas a estudar microquasares, minúsculos buracos negros primordiais, conforme eles evaporam, o que, por mais estranho que pareça, poderia comprovar que eles de fato existem.

Não é à toa que o AMS é chamado de "LHC do espaço": há muitas descobertas que se espera que este novo laboratório espacial faça - mas há muitas mais que poderão ocorrer, mas que simplesmente não são previstas.

Veja tudo a respeito do AMS na reportagem Vai começar a busca por Galáxias de Antimatéria.



Físicos criam garrafa para guardar antimatéria


As garrafas de antimatéria são formadas por múltiplos compartimentos, chamados células, cujas paredes são formadas não por matéria, mas por campos magnéticos e elétricos.[Imagem: Clifford Surko]

Antimatéria na prática
A antimatéria ficou, durante muito tempo, restrita ao mundo da teoria e da ficção científica.

No campo da ciência, os teóricos continuam desbravando novos caminhos, e já propõem que matéria e antimatéria podem ser criadas do "nada".

Nos últimos anos, contudo, o desenvolvimento de tecnologias experimentais está permitindo manipular diretamente essa "contraparte negativa" da matéria em laboratório.

O ano passado, por exemplo, marcou a descoberta da partícula de antimatéria mais estranha já vista, a demonstração de que pode ser possível construir um laser de raios gama pela aniquilação de matéria e antimatéria e, finalmente, a antimatéria foi capturada pela primeira vez.

Tal sequência de feitos fez com que as pesquisas sobre antimatéria fossem eleitas as mais importantes de 2010.

Produção e armazenamento de antimatéria
Embora os físicos já produzam antimatéria em laboratório de forma rotineira, usando radioisótopos e aceleradores de partículas, resfriar essas antipartículas e armazená-las por qualquer período de tempo é outra história.
Tão logo a antimatéria entra em contato com a matéria ordinária ela é aniquilada, desaparecendo - juntamente com a matéria com a qual ela se chocou - em um clarão de radiação gama.


Agora, Clifford Surko e seus colegas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, relataram seus últimos avanços na construção de uma "garrafa de antimatéria", o maior recipiente de antimatéria já construído.

Durante a reunião da Sociedade Americana para o Avanço da Ciência, Surko apresentou as novas técnicas capazes de criar estados especiais de antimatéria na forma de grandes nuvens de antipartículas, comprimir essas nuvens e gerar disparos de feixes de antimatéria - ideais para usos em experimentos de laboratório.


Garrafas de antimatéria
Nos últimos anos, os cientistas desenvolveram novas técnicas para armazenar bilhões de pósitrons - o equivalente de antimatéria do elétron - por várias horas e resfriá-los a baixas temperaturas, a fim de retardar seus movimentos para que eles possam ser estudados - criando moléculas de antimatéria, por exemplo.

Surko relatou que agora já é possível retardar os pósitrons gerados por fontes radioativas, levando-os a condições de baixa energia.

Isto permite que eles sejam guardados por dias em "garrafas de antimatéria" especialmente projetadas, cujas paredes são formadas não por matéria, mas por campos magnéticos e elétricos.

Eles também desenvolveram técnicas para resfriar a antimatéria a temperaturas tão baixas quanto as do hélio líquido e para comprimi-la em altas densidades.


Clifford Surko (centro) e seus colegas estão desenvolvendo o maior depósito de antimatéria já construído, que conterá um trilhão ou mais de antipartículas. [Imagem: Kim McDonald/UCSD]


Feixes de antimatéria
"Pode-se, em seguida, empurrar a antimatéria para fora da garrafa em um fluxo fino, um feixe, de forma parecida com apertar um tubo de pasta de dente," disse Surko, acrescentando que há uma grande variedade de usos para esses feixes de pósitrons.

Atualmente, os pósitrons, ou anti-elétrons, são usados em exames de tomografia conhecidos como PET (Positron Emission Tomography: tomografia por emissão de pósitrons).

Na técnica da garrafa de antimatéria, os feixes de pósitrons serão usados de forma diferente.

"Estes raios oferecem novas formas de estudar como as antipartículas interagem ou reagem com a matéria comum," disse Surko. "Eles são muito úteis, por exemplo, na compreensão das propriedades superficiais dos materiais."



Depósito de antimatéria
Surko e seus colegas estão agora construindo o maior depósito de antimatéria do mundo, que irá armazenar pósitron de baixa energia - a armadilha será capaz de armazenar mais de um trilhão de partículas de antimatéria.

"Estamos trabalhando agora para acumular trilhões de pósitrons ou mais, em armadilhas formadas por múltiplas células, uma matriz de garrafas magnéticas semelhantes a um hotel com muitos quartos, com cada quarto contendo dezenas de bilhões de antipartículas," disse ele.

"Um entusiasmante objetivo de longo prazo do nosso trabalho é a criação de armadilhas portáteis de antimatéria," acrescentou Surko. "Isso aumentaria consideravelmente a capacidade de usar e explorar as antipartículas no nosso mundo de matéria, em situações onde é inconveniente usar os radioisótopos ou as fontes de pósitrons baseadas em aceleradores."


Químicos disfarçam hélio de hidrogênio para testar teoria quântica


Por ser muito mais pesado, o múon fica 200 vezes mais perto do núcleo de hélio do que o elétron que ele substituiu, efetivamente anulando a carga positiva de um dos prótons presentes no núcleo do átomo. [Imagem: Adaptado de Nature]

 


Átomo híbrido
O "átomo híbrido" se faz passar por hidrogênio e se comporta quimicamente como hidrogênio, mas tem quatro vezes a massa do hidrogênio normal, autêntico.

Isso vai permitir que os cientistas verifiquem experimentalmente como a massa atômica afeta as reações químicas entre os elementos - algo que a teoria diz que pode ser calculado com as equações da mecânica quântica.

Um átomo de hélio consiste de um núcleo, contendo dois prótons positivamente carregados e dois nêutrons, rodeado por dois elétrons, com carga negativa.

Um átomo de hidrogênio tem apenas um próton e um elétron.

Donald Fleming e seus colegas da Universidade de British Columbia, no Canadá, conseguiram substituir um dos elétrons do átomo de hélio com um múon, uma partícula que é muito mais pesada do que um elétron.


Hidrogênio superpesado
 
Por ser muito mais pesado, o múon fica 200 vezes mais perto do núcleo de hélio do que o elétron que ele substituiu, efetivamente anulando a carga positiva de um dos prótons presentes no núcleo do átomo.

O elétron restante, desta forma, se comporta como se estivesse orbitando um núcleo com apenas um próton, assim como o elétron de um átomo de hidrogênio.

Mas a diferença é substancial: esse núcleo é 4,1 vezes mais pesado do que o normal.

Fleming e seus colegas usaram este "hidrogênio superpesado" para testar os efeitos da massa sobre as taxas com que ocorrem as reações químicas.


Um átomo de hidrogênio individual pode formar uma nova molécula de hidrogênio roubando um dos dois átomos de uma molécula de hidrogênio que já exista.

Mas, para que isso aconteça, deve haver energia suficiente para quebrar a ligação que mantém coesa a molécula já existente, certo?

Não exatamente. Ou, pelo menos, nem sempre.



Tunelamento quântico
Segundo a mecânica quântica, nem sempre é necessário passar por cima dessa barreira de energia: em vez disso, as partículas podem simplesmente "tunelar" através dela.

É aí que o "falso hidrogênio" se torna interessante: a mecânica quântica também diz que, quanto mais pesadas forem as partículas, mais difícil será para tunelar através delas - assim, a reação de troca de pares entre o átomo de hidrogênio solteiro e o par molecular deveria ocorre com muito menos frequência.

E o que poderia ser melhor para testar a mecânica quântica do que a reação de troca do hidrogênio - esta é, a rigor, a reação química mais simples que existe.

Para fazer isso, contudo, os cientistas precisavam de um terceiro hidrogênio, um hidrogênio ultraleve.

Eles conseguiram um substituindo um próton em um átomo de hidrogênio por um antimúon, o equivalente de antimatéria do múon - o átomo resultante chama-se muônio.




Ponto para a mecânica quântica
Os resultados mostraram que a incidência de reações com o hélio disfarçado foi a mais baixa, seguida do hidrogênio normal e, por último, do hidrogênio leve.

As taxas de reação bateram perfeitamente com as previsões teóricas feitas a partir dos cálculos da mecânica quântica.

O mais interessante é que isso era absolutamente inesperado...

Ocorre que a mecânica quântica não tem a pretensão de descrever as reações com tal precisão. Em um mundo de incertezas bizarras, os cálculos quânticos usam uma simplificação, chamada aproximação de Born-Oppenheimer, que supõe que os elétrons adaptam suas trajetórias instantaneamente em resposta a qualquer movimento do núcleo.

Isso é geralmente verdadeiro para os elétrons, que são quase 2.000 vezes mais leves do que os prótons. Mas não necessariamente tal comportamento seria esperado para os múons.

Ou seja, a teoria parece ter-se saído bem melhor do que os próprios cientistas esperavam.

Assim, a forma como qualquer sistema físico se altera ao longo do tempo pode, em teoria, ser prevista a partir dos estados quânticos de suas partículas individuais.

A maioria das reações químicas envolve partículas demais para que seja prático ficar fazendo esses cálculos - mas os cientistas agora sabem que, se houver poder de processamento suficiente e dificuldade de realizar a reação na prática, os cálculos vão dar resultados precisos.

Então, foi "só" fazer os experimentos e comparar os resultados.
Em um verdadeiro feito de alquimia dos tempos modernos, cientistas forçaram átomos de hidrogênio a aceitar um átomo de hélio como se fosse um deles e até mesmo a reagir com ele.



Projetos e Consultoria
Arquitetura e Biologia da Construção
"Princípios da arquitetura saudável e biológica em projetos"

Welton Santos
espec. arquiteto e biólogo da construção
São Paulo - SP - Brasil







sexta-feira, 11 de março de 2011

BIOLOGIA DA CONSTRUÇÃO "Uma visão dos cristais d'agua e relação ambiente"




90% do recém nascido é formado por água.


Em cidades do interior e suas tradições, como era de costume ter poço de água artesiano próximo as casas, mas como ter certeza que era o lugar certo para furar a procura de água.


                                         Emoções da água

Uma técnica fotográfica desenvolvida pelo pesquisador japonês Masaru Emoto mostra que a estrutura da água pode ser alterada pela interferência da natureza e do homem Pensamentos e emoções positivos ou negativos, poluição, música relaxante ou rock pesado - tudo isso e refletido na beleza ou na feiura dos cristais de água.

Masaru Emoto a presidente da "Sociedade Internacional Hado", do Japão, voltada a investigação das energias sutis da natureza e do homem em sua relação com a consciência humana

O pesquisador japonês Masaru Emoto, especialista em medicinas naturais e estudioso das energias sutis que nos cercam e sua relação com a consciência humana, decidiu investigar o assunto desde as décadas de 80 e 90. As informações que colheu nos dão uma dimensão muito mais rica e complexa do líquido essencial para a vida no planeta, ocupante de cerca de 75% da superfície terrestre é de 65% do corpo humano adulto. Emoto acredita que a água tem mensagens importantes a nos transmitir. Ele assegura que a vibração que envolve pensamentos, palavras e músicas e capaz de mudar a estrutura molecular da água.


Emoto voltou-se para esse tema a partir do contato com o americano Lee Lorenzen, bioquímico formado pela Universidade de Berkeley, na Califórnia, que desenvolveu a chamada "água micro particulada" (ou água de ressonância magnética). Com Lorenzen, Emoto conheceu um aparelho fundamental, que lhe permitiu medir a energia vital (por ele denominada hado): o Analisador de Ressonância Magnética, ou, na sigla em inglês, MRA. 

Com o MRA, Emoto conseguiu que uma quantidade de água impregnada com as vibrações hado transmitisse essa energia para determinado volume de água microparticulada preparada por Lorenzen. pessoas.



  Água de rios, lagos e pântanos

Emoto flagrou algumas das oposições mais drásticas entre a água ainda imune à poluição e aquela que já sofre com seus efeitos. Um ótimo exemplo é dado pelo rio Fuji: perto da nascente (foto maior, à esquerda), seu cristal tem um magnífico tom de perola; na corrente media, mais poluída (foto à direita, acima) a imagem resultante é feia e caótica; na foz (ultima foto), graças aos efeitos purificadores de peixes e crustáceos que habitam a região, a aparência melhora.

Com a evolução das pesquisas, Emoto interessou-se em documentar essa mudança de alguma maneira. Uma suspeita também o inquietava: será que a água energizada era sempre limpa? No caso de estar suja, não prejudicaria a saúde de quem a ingerisse? 

Veio-lhe então a ideia de congelar gotículas do líquido e fotografá-las. O resultado, além de surpreendente em termos estéticos, também se mostrou muito elucidativo no que se refere à qualidade da água.


Emoto desenvolveu uma técnica fotográfica específica para suas pesquisas. Inicialmente, ele e sua equipe distribuíram a amostra de água a ser examinada em placas de Petri (caixas de vidro ou plástico usadas em bacteriologia) e colocaram o material num congelador durante duas horas. Depois disso, as placas foram retiradas e os cristais resultantes foram levados ao microscópio para serem fotografados, num ambiente a -5° Celsius. Cada foto mostrava os cristais ampliados entre 200 e 500 vezes.


A partir daí, o pesquisador procurou variar seu objeto de estudo. Empresas e voluntários ajudaram-no a reunir amostras de mananciais, de água de chuva, dos rios, lagos e pântanos, do Japão e do mundo. Outros exemplares vieram dos serviços de fornecimento de água a grandes cidades. Para observar a transformação do líquido sob a influência de pensamentos, palavras, imagens e música, ele utilizou sempre água destilada.


 Em quatro anos e meio, mais de dez mil fotos foram batidas e armazenadas. Elas constituem a base do livro Mensagens da Água, ainda não publicado no Brasil (sua versão em espanhol foi publicada pela editora La Liebre de Marzo). As imagens obtidas por Emoto são espetaculares. Mas, para ele, elas são bem mais que simples imagens de cristais. 

São mensagens. A primeira série de fotos compara as cristalizações obtidas com águas puras e aquelas produzidas por águas poluídas, recolhidas no Japão e em vários outros lugares do mundo, as águas mais limpas dão cristais em grande numero, de forma hexagonal, regulares. As águas sujas apresentam dificuldades para se cristalizar, seu descongelamento mostra zonas amorfas, com cristais formados pela metade ou de aspecto tortuoso e "doentio".
 

Mais informações ao lado em PAGINAS  "Cristais e suas emoções"






Perfil Panorâmico das Anomalias

1ª Pele nosso organismo
2ª Pele do nosso corpo
3ª Pele nossa casa
4ª Pele nosso bairro
5ª Pele cidade
6ª Pele país
7ª Pele Planeta

Como nossa casa é bombardeada por energias do solo, artificiais como torres, antenas parabólicas, celulares e energias cósmicas radiações UV etc...


Nossa casa recebe toda essa carga energética, assimilar e irradia, e é onde nós moramos, com isso nosso metabolismo biológico não suporta tais eletromagnetismo, criando uma degeneração molecular de nossas células, nosso corpo vai ficando vulnerável a todas as doenças, anomalias e mutações e essas radiações contaminam também outros seres vivos, animais, plantas e insetos etc.


A casa existente ou a ser construída, é feita uma análise e mapeamento do solo para verificação de seus componentes positivos e negativos, e adapta-la com a geobiologia, neutralizando essas energias de solo, artificiais, e cósmicas, essas técnicas veem de 3000 a/c por povos antigos "Wiccas", Anglo Celtas, Romanos, Chineses, Nômades, Índia, que agora começam a ser introduzidas na Arquitetura Moderna e ativar nossos anti-corpos e restabelecer nossa saúde, da casa, do local, do País e do Planeta.


Efeitos negativos


Solo - aterros, lixões, esgotos, veios de água, minérios, rios subterrâneos, falhas geológicas, falecidos, fatos históricos do local etc.


Artificiais - Torres de transmissão TV, celulares, radio, antenas de TV, parabólicas, eletro eletrônicos, eletrodomésticos, etc.


Cósmicas - Radiações UV, Eletro-magnéticas do sol etc.


Benfeitorias


Terreno - saudável, propício a plantação orgânica e saudável, criações, moradia, convívio no lar, saúde biológica, prosperidade nos negócios, reequilíbrio de toda forma de vida no local ou seja toda matéria é restabelecida.


Alguma vez já te perguntaram que a casa tem sua cara!!! pois ela é reflexo de nós mesmos e vice versa, quando entramos na casa sentimos bem estar ou não, por que isso!!!


 Termos populares geralmente de cidades de interior e tradicionais


- A casa tem a sua cara!!!!

- Tudo fica em quatro paredes!!!!
- Sensação de entrar em um ambiente!!!
- Morar enfrente de cemitérios!!!
- Pintar a casa da cor de cemitérios!!!
- Na compra de uma casa e sentir algo estranho ou não mal estar!!!
- Sentir vultos andando pela casa!!!!
- Concertar algo na casa e o problema sempre volta!!!!
- Dormir muito e acordar sempre cansado!!!!!
- Mudar para uma casa e sua vida vira de ponta cabeça!!!!
- Comprar uma casa fazer reformas, pinturas etc, e continuar o mal estar!!!!! etc...

O planeta sempre teve catástrofes e sempre o terá, neste momento de nossas vidas ele responderá mais rápido e com maior intensidade devido nossa contribuição de poluição, etc...., a casa saudável inverte essa energia, ela sendo nosso habitar ajusta nossa estrutura molecular produzir um aconectação positiva e saudável , por somos antenas vibramos, podemos mudar tudo isso, e começa pela nossa casa, onde moramos , DORMIMOS (É ONDE REABASTECEMOS NOSSA BATERIA) você comece o seu solo onde você esta?


PS: Drº Yomoto fotografa moléculas de água e suas mudanças mediante vibração, nosso corpo é 70% água pense nisso?



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Arquitetura e Biologia da Construção
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Welton Santos
espec. arquiteto e biólogo da construção
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sábado, 5 de março de 2011

BIOLOGIA DA CONSTRUÇÃO "Aprenda a conviver com o planeta"


                                 Druidismo a busca "Eco"


Nas brumas do território que hoje chamamos Portugal, nasceu, como é comprovado pelos seus monumentos megalíticos, uma prática ancestral de celebrar a comunhão entre a Terra, o Mar, o Céu através da espiritualidade do homem. Este antigo processo abre-nos a porta para a sabedoria das pequenas coisas que todos possuímos, mas que nos são desconhecidas. Foi aqui nas Terras da Serpente, que os primeiros homens sabedores do amplo Amor à Terra adquiriram o conhecimento mais profundo do Caminho da Vida, participando em todos os ciclos da Mãe Terra.

Os nossos antepassados, acreditavam na beleza do Mundo, partiram da Terra da Serpente, espalhando-se pelo Continente europeu, construindo monumentos de pedra e alinhamentos, espalhando a Nova do percurso do cerne da Terra. A vida ligada a todas as coisas que pertencem a este grande universo é celebrada pelo respeito e união ao Mundo Universal.


Na chegada do Cristianismo ao nosso território, os Druidas, magos, acolheram e adoptaram-no com grande entusiasmo.


O Cristianismo Primitivo assemelhava-se à prática ancestral da prática dos Druidas.

Neste contexto, ainda hoje, muitas celebrações cristãs realizadas na nossa comunidade tem origem nestes antigos rituais.


As nossas festas populares e as igrejas construídas sobre antigos focos de celebrações primitivas e em honra da Nossa Senhora, têm um simbolismo muito idêntico às crenças dos nossos antepassados.


Assim sendo, o pilar do nosso território tem provavelmente no cristianismo matriarcal uma base druídica.


Porém, ao longo do tempo o cristianismo evoluiu para um estado mais organizado e mudou o significado antigo da crença, criando leis rígidas que regulam a fundamentação do catolicismo.


Hoje o cristianismo é assumido como um dos pilares que caracteriza a nação portuguesa, sendo o druidismo vivido como uma filosofia que completa a religião.


Mandamentos de um druida


1- O amor à Terra, ao Planeta e ao mundo Selvagem


Um druida não mal trata nem mata um animal sem uma causa de sobrevivência.


2- O amor à paz


O druida negocia a paz e ilumina a corrupção, egoísmo…ignorância.


3- Amor à Beleza, à Arte e favorecendo a criatividade


4- Amor à Justiça


Utilização da justiça restaurativa.


5- Amor aos contos e Mitologias tradicionais;


6- Amor à História e aos Feitos dos Antepassados, conhecendo a nossa identidade genética;

7- Amor às árvores, plantando florestas, protegendo-a e evitar a todo o custo os incêndios (tão tradicionais na nossa cultura de ignorância);


8- Amor aos animais, vendo-os como sagrados e orientadores;


9- Amor às pedras, construindo marcos e sinais;


10- Amor à verdade e à palavra - a palavra é sagrada;


11- Amor ao corpo, respeitando a sexualidade como algo sagrado, aceitação da sexualidade.


12- Amor aos astros e ao universo;


13- Amor ao nosso semelhante, promovendo laços comunitários;


14- Amor à vida, celebrando-a;


15- Amor à Língua portuguesa, respeitando as expressões e os dialectos nacionais, excluindo os estrangeirismos do léxico português.


16- Amor ao patrimônio, respeitando todas as manifestações arquitetônicas e tradicionais, promovendo a sua requalificação e preservação;


17- Amor ao clã, construindo laços familiares com outros grupos;


18- Amor a toda a lusofonia, interagindo com os descendentes de Portugal;


19- Amor ao lugar onde nascemos e vivemos;


20- Amor às vidas passadas que influencia a nossa viagem genética;


21- Amor ao tempo;


22- Respeitar os idosos como fonte de conhecimento e as crianças;


Os nossos antepassados espalharam-se pelos cinco continentes, contribuindo para o casamento entre várias “raças, fazendo com que haja a chamada ligação de sangue entre os vários países que compõem o mosaico luso-descendente".

Esta ligação genética, muitas vezes escondida, é sempre uma fonte de riqueza do padrão lusitano. Neste mosaico estão os povos de África, judeus safaritas espalhados pelos continente americano, ameríndios do Brasil, USA e Canadá, Índia, Austrália e Novazelândia (Oceânia), Indonésia, Japão, China, Galiza e Europa atlântica




Solução natural

O tráfego de dados na Internet cresceu por um fator de 15.000 nos últimos 15 anos.


Mas, ao longo desse mesmo período, não houve nenhuma atualização significativa da própria internet: os pacotes de dados ainda são transportados do mesmo jeito, seguindo fórmulas que, segundo Liotta, dificilmente poderiam ser chamadas de inteligentes.


Mas isso precisa mudar rapidamente, diz ele, porque o crescimento da internet será ainda maior no futuro próximo por causa de tendências como a emergência dos vídeos em HD, da computação em nuvem e da "Internet das Coisas".




Internet da Coisas

Ao longo dos quinze anos estudados por Liotta, o número de usuários da internet passou de 36 milhões para 2 bilhões.


Como a população da Terra se aproxima dos 7 bilhões de pessoas, isso significaria uma queda na taxa de crescimento futuro da internet?


Não, simplesmente porque a grande horda de futuros novos usuários da internet não consistirá de pessoas, mas de coisas.


Equipamentos e sistemas serão cada vez mais conectados. E os PCs e smartphones de hoje em breve serão seguidos pelos carros, geladeiras, termostatos, sensores médicos, sistemas de segurança e até mesmo brinquedos, para citar apenas alguns


 
Tráfego nas nuvens

Isto virá se somar a todo o tráfego extra de dados causado pelo aumento do uso de streamings de vídeo de alta qualidade - sem contar o aumento do número de usuários que passam a postar vídeos, devidamente munidos de suas câmeras HD.


Há também a tendência para a nuvem de computação: pessoas e empresas não mais comprarão hardwares e softwares caros, eles usarão sistemas de terceiros aos quais estarão conectados pela internet.


Apenas um exemplo disto são todas as ferramentas oferecidas pelo Google. Como resultado, o tráfego de dados que anteriormente esteve restrito aos muros de sua casa ou escritório será cada vez mais transportado através da internet.



Aplicações futuras

Mas até agora só falamos sobre fatores de crescimento de coisas que já conhecemos, adverte Liotta.


Quem saberia falar sobre as novas aplicações que ainda estão por surgir, trazendo com elas um tráfego de dados ainda maior? - apenas como lembrete: há 7 anos, o YouTube não existia.



Mais complexo que o cérebro humano

Para o pesquisador, a internet já é atualmente muito mais complexa do que o cérebro humano. Mas o protocolo que ela usa é muito mais simplório.


Por exemplo, todos os pacotes de dados na internet são tratados da mesma forma: um streaming de vídeo têm exatamente a mesma prioridade que um e-mail.


E, enquanto não importa muito se um e-mail levar um minuto para chegar ao seu destino, uma diferença de menos de um segundo em um fluxo de vídeo é suficiente para causar irritação.


Um problema adicional é que o transporte de dados está longe de ser perfeito: atualmente, 1 em cada 10 pacotes de dados nunca chega ao seu destino, e tem de ser reenviado.




Redes cognitivas

Então as coisas têm que mudar. Mas como?


Liotta acredita que a solução está nas "redes cognitivas" redes inteligentes, capazes de aprendizagem.


Uma das coisas das quais ele tira sua inspiração é o conhecimento sobre as redes biológicas e neurais, que são o resultado de milhões de anos de evolução.


Por exemplo, um fator comum entre as redes evoluídas naturalmente é a utilização de percursos curtos, para que os dados não precisem passar por mais do que um punhado de nós para chegar ao seu destino.




Formigas

Pode-se recorrer a diferentes domínios do conhecimento para criar melhores protocolos de rede. A auto-regulação, ou "redes autonômicas" é uma delas.


Um bom exemplo é o sistema nervoso autônomo humano, que controla as funções fisiológicas inconscientes, sem necessidade de qualquer intervenção consciente - a respiração e os batimentos cardíacos, por exemplo.


Outra fonte é a "aprendizagem de máquina", em que os sistemas são programados de tal forma que eles aprendem a desempenhar melhor as suas funções através de tentativa e erro.


Outra área na qual as soluções podem ser encontradas é nas redes biologicamente inspiradas.


Como a natureza organiza as redes? Um exemplo é a maneira pela qual as abelhas e formigas são capazes de navegar. E a maneira pela qual todos os vagalumes entram em sincronia, acendendo ao mesmo tempo. Estes também são exemplos de estruturas de rede.


"Queremos enfatizar o fato de que os melhores resultados são obtidos quando se pensa "Quânticamente' não apenas na escala das conexões, mas também numa perspectiva global da rede."




Projetos e Consultoria
Arquitetura e Biologia da Construção
"Princípios da arquitetura saudável e biológica em projetos"

Welton Santos
espec. arquiteto e biólogo da construção
São Paulo - SP - Brasil