Autor
Welton Santos
Como presenciar
o inverso no território, sua evolução é crescente “construtiva” seguimento
linear à quem diga “inverso do inverso”,
de onde partimos e para onde vamos.
A compreensão
pode exercitada nem que seja utópica, a extremidade é alcançada no pensamento
ou ação e referências do macro e micro.
O inverso é
compreendido através da ação “Questão Material” acreditamos no que vemos e não
ao possível, vamos lá, qualquer que seja uma interrupção mais agressiva da
cadeia local será mostrada um caos em todo sistema de vida “animal e vegetal”.
A seca como esta
acontecendo em São Paulo/SP Brasil, acata ao desmatamento, aterramento e assoreamento
de nascentes, dentro de sistema em que vemos à o inverso manifestando o ajuste
natural desde que não continuemos nossas ações.
A ONU para 2015
declara uma ação a “Vida do Solo”, é de se compreender que é do solo que nos alimentamos do qual sua
qualidade esta sendo prejudicada e o planeta já existe 7 bilhões de pessoas 30%
passam fome, o que pensar para 2020?
O inverso é
perceber, observar e comparar e não porque somente queremos ver!
Geralmente não é
o que acontece, o inverso sempre se torna o inverso de si mesmo, “Yin e Yang”,
que se complementam, basta em cada local observar com estratégia que o espaço
tem vida e devolve a vida, aceitando o que ele tem para dar, aprenderemos a
conviver e molhar dentro do sistema.
Tribo San "Caçadores e Coletores"
A “Nova África” dentro de regiões remotas do continente
Nova áfrica e novo olhar, quem habitat a áfrica? Quem são os africanos?
Considerados
selvagens pelos colonizadores europeus, foram apelidados de "bushmen", o que significa literalmente 'os homens do mato'.
Muito antes da grande expansão Bantu que mudou para sempre a cara da áfrica, Pigmeus e Khoisans habitavam regiões extensas do continente.
Muito antes da grande expansão Bantu que mudou para sempre a cara da áfrica, Pigmeus e Khoisans habitavam regiões extensas do continente.
“Diz a
lenda que, quando foram expulsos dos seus territórios ancestrais, os
bosquímanos san colocaram uma maldição nas terras entre os rios Zambeze e
Limpopo (atual Zimbabwe). Juraram que outros podiam ali viver, mas nenhum outro
iria conseguir controlar a região e não haveria paz”.
Povos muito diferentes entre si, que hoje se refugiam em rincões
isolados para poder sobreviver, mas que trazem em sua pele os registros mais
antigos da “longa jornada humana” no continente africano.
A migração desenvolveu
pela falta de envolvimento com a terra e compreendê-la do contrário do povo “San” uma
das tribos mais antigas do planeta onde a sobrevivência em local hostil possa
retirar seu alimento necessário no dia a dia.
Complementando a Biologia da Construção antes de construir uma edificação
"verifique o terreno", ele pode ter surpresas não muito
agradável que pode prejudicar sua saúde.
Welton Santos
espec. architect and biologist construction
Consultancy and Projects
Architecture &
Biology Building
"Principles of healthy and organic
architecture projects"
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