segunda-feira, 25 de março de 2013

BIOLOGIA DA CONSTRUÇÃO "As habitações tem vida própria?"


Universo tem vida?


Planeta tem vida?



Terreno  tem vida?


Casas e bairros tem vida própria?

Quando compramos um terreno e começamos a construir um habitat (residêncial/comercial,etc), é neste momento nasce e cria vida, conforme esta sendo construída vai assimilando energias do solo, pessoas que ali trabalham e qualidade da origem dos materiais construtivos, uso dos mesmos até seu término (fase criança), depois de pronta ela vai abrigar uma família que vai definir sua identidade (fase adolescente), tudo isso acontece porque é energia e vibração, essas energias vão sendo fixadas em toda construção da casa (fase adulta), alguns ditados (um casal em um quarto só as paredes são testemunhas!!!), é interessante esses materiais (casa) como se comunicam e guardam em memórias todos os fatos que ocorreram e ocorre dentro dela, assimila o pensamento das pessoas e da família.

E quando outra família compra essa casa, vem de brinde o perfil da ultima família sendo boa ou ruim.


Como reajustá-la?


Alicerce, paredes e acabamentos tem alguma memória?




MEMÓRIAS DAS PAREDES


"Cada objeto pode levar sua história escrita invisivelmente ao seu redor."
Papus



"Quanto menor é a inteligência de um homem, menos mistério tem a existência para ele, pois todas as coisas lhe parecem levar em si mesmas sua explicação."
(Schopenhauer)


Esta casa é saudável quanto seus alicerces e sua construção estão harmonizada.

Qual é a origem do mal? A memória das paredes, evidentemente. Suponhamos que uma ou várias pessoas atacadas por doenças e tenham vivido nesta casa ou apartamento: suas paredes estarão impregnadas de ondas nocivas e estas se refletirão indefinidademente sobre todos os habitantes que a ocupem depois da mudança ou morte do enfermo. Estes comprimentos de onda são de amplitude muito fraca, mas muito fortes em densidade. Se o novo ocupante da casa goza de boa resistência física, o mais provável é que não se veja absolutamente imcomodado: mas bastará que as células de seu organísmo de uma depressão, fadiga ou simples resfriado tenham perturbado seu equilíbrio vibratório e seu comprimento de onda seja inferior ao das ondas maléficas refratadas pelas paredes, para que o dito ocupante torne-se vulnerável.



Neste último caso, sua morfologia sofrerá interferência eletromagnética, que provocará um desequilíbrio oscilatorio em sua vida celular. Se a pessoas em questão tem uma predisposição especifica, está codenada sem remédio.



Como evitar o invisível por mais chamoso que seja?

O problema não é de conforto, mas de segurança. Para comer, para fazer amor, e, sobretudo, para dormir, se necessita de um refúgio.

Do contrário aparece a inquietude, a má digestão, a ansiedade, o pesadelo, enfim, o inimigo invisível que triunfa sem lutar. Para evitar estes perigos, nossos antepassados pré-históricos buscavam refúgio nas cavernas. Hoje, mesmo os vagabundos preferem o arco de uma ponte, a entrada do metrô ou o portal de um edifício... E os mais deserdados, que se contentam com um banco de jardim, por nada no mundo se esquecem de cobrir a cabeça, antes de conciliar o sono.

O homem, impelido pelo instinto de conservação, necessita de um refúgio para a noite.

O nômade ergue sua tenda e o sedentário recolhe-se debaixo de seu teto; mas não o fazem para se proteger do vento ou dos animais, mas para evitar o hálito do invisível, os fluxos indecifráveis que pulam pela imensidão noturna, os fogos cruzados da terra e do céu.

Não desejam permanecer nus e desarmados na terra de ninguém da morte anônima. Naturalmente não cairá na ridícula pretensão de concluir que todo aquele que dorme sob o céu aberto está condenado à morte. Só o que afirmo é que todo mundo tem interesse em evitar semelhante experiência porque, mesmo que as conseqüências não sejam mortais, são sempre desagradáveis.

Assim, pois, enfrentar sem proteção os perigos de uma noite ao ar livre - quer com a desculpa de práticas desportivas, higiênicas ou naturistas, quer por esnobismo ou simples negligência -não deve ser considerado mais que uma atitude absurda e perigosa.Eu o fiz em minha juventude, no decurso de algumas expedições), deve desconfiar do "céu aberto".

Mistérios escodem por trás da desta paisagem

As causas que podem provocar mal-estar, doença ou infortúnio nos ocupantes de uma residência qualquer são sete:

1.Alicerce: casa edificada sobre um terreno impermeável; sobre uma corrente de água subterrânea ou uma jazida natural, uma falha geológica ou uma cavidade fechada; num local vulnerável às infiltrações elétricas ou infestado (por qualquer causa) por ondas nocivas.

2.Ondas de forma: são, por si só responsáveis.

3.Ionização possível do ar, por uma ou outra razão.

4.Os materiais de que é feita a casa (os móveis e demais objetos que abriga), maléficos por natureza.

5. A casa, em sua totalidade ou só em parte, sofreu uma Maldição ou uma proibição (neste último caso, trata-se do curioso mistério do "santuário").

6.A memória das paredes, o mau hálito do passado envenenam a atmosfera do presente.

7. A má sorte, ou o mau olhado de um ou vários moradores acabam impregnando a decoração e o ambiente, que passam a emitir ondas maléficas: reflexos, ecos, contra golpes, carambolas de um bilhar detestável que a moradia e moradores intercambiam indefinidamente com ondas cuja mal deficiência aumenta em cadeia.



Memórias
"Há quem diga que existem outros espelhos que influenciam"

Outra característica é o desdobramento quântico quando tratamos de guardiões em solo sagrados.



Consultoria e Projetos 
Arquitetura e Biologia da Construção
"Princípios da arquitetura saudável e biológica em projetos"

Welton Santos
espec. arquiteto e biólogo da construção
São Paulo - SP - Brasil